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Como funcionarão as “cidades provisórias” que devem receber as famílias atingidas pelas enchentes no RS

A ideia inicial é de construir as estruturas em 4 cidades, que devem acolher em torno de 7.500 pessoas e contarão com os recursos essenciais para receber os desabrigados.

Imagem: Reprodução do Material do Governo do Estado do RS

O estado do Rio Grande do Sul prevê a criação de 4 “cidades” provisórias em que devem ser atendidas aproximadamente 7.500 pessoas atingidas pelas enchentes. Os ambientes são denominados oficialmente de “Centros Humanitários de Acolhimento”, e estão previstos para serem instalados em Porto Alegre, Canoas, Guaíba e São Leopoldo.

O projeto das cidades provisórias é apresentado pelos governos municipais e estadual como uma forma de enfrentamento emergencial para dar um melhor acolhimento as famílias desabrigadas, atualmente alojadas em ambientes improvisados em áreas como escolas e ginásios.

Essa ação tenta melhorar a infraestrutura disponível para as famílias até o momento que for possível construir habitações permanentes.

Os técnicos locais contam com a ajuda de especialistas ligados a ONU (Organização das Nações Unidas) para projetar as novas estruturas e programar como devem ser administrados os ambientes.

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